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Entrevista feita em Setembro para a edição de Outubro da OK Magazine.
Todas aquelas cenas de sexo… Você fica nervoso?
Eu sempre estive confortável com meu corpo e eu acho que os australianos têm bastante liberdade e mente-aberta no ponto de vista quando se trata de sexo e nudez.
Na maioria das vezes, a menina está muito mais nervosa do que eu, então eu me aproximo dela com antecedência e digo: “Todas as perguntas, receios, preocupações que você tem, acaba de chegar para mim.”
O mais confortável que elas estejam, mais confortável eu fico e a cena vai funcionar melhor.
Jason Stackhouse certamente parece entrar em algumas situações bastante interessantes…
A confusão encontra ele.
Há qualquer coisa que você tem tirado da personalidade dele para sua própria vida?
Eu tenho a tendencia de pensar demais nas coisas e de analisar as coisas em excesso. Mas ele é o oposto em que não há força de pensamento, ele pula do penhasco sem pensar, ele mergulha em qualquer situação, sem recurso algum. Então, eu aprendi a soltar a minha mentalidade um pouco.
Esse sotaque do sul, você acertou nele!
Oh, obrigado. Eu nunca pensei muito sobre o sotaque – se eu ando pelo set e ainda estou preocupado sobre o sotaque então eu não faço meu trabalho.
O que você acha desse fenômeno vampiro?
Albert Einstein disse que a coisa mais bela que podemos experimentar é o mistério, e para muitas pessoas os vampiros representam o epítome absoluto do mistério. Eles têm essas qualidades sobrenaturais como um sexto sentido – e eles são aparentemente fantásticos na cama, eles têm anos e anos de experiência.
Você já quis interpretar um vampiro?
Não muito. Eu não trocaria por nada.
Você está confortável no set?
Sim! Eles são um grupo grande, de modo eclético, todos vem de diferentes esferas da vida – Anna [Paquin] vem da Nova Zelândia, Stephen [Moyer] da Inglaterra, e pessoas de toda a América. Isso adiciona um sabor agradável.
Você já teve alguma experiência louca com fãs?
A primeira coisa que eles notam é que eu não sou da Louisiana e isso intriga eles – eles pensam que eu estou inventando esse sotaque!
Sua vida pessoal mudou desde que você desenvolveu um maior perfil?
Na verdade não, eu sou observador mas ainda bastante terrível quando se trata de mulheres. Eu amo as pessoas e em à dois eu sou fantástico, mas em um grande grupo eu vou ser o cara na mesa assistindo conversa.
Você é um pouco tímido?
Não é tímido, mais observador. Eu não sou o tipo de ator que vai aparecer a uma festa e falar 4.000 sotaques e dar um show para todos.
Como a vida mudou desde os dias em Summer Bay?
‘Home And Away’ foi o catalizador que me fez perceber que atuar era onde eu queria fazer. Nunca foi minha intenção me mudar para Los Angeles, mas agora estou firmemente cimentado lá, a paixão pelo negócio e pela profissão está cimentada em minhas veias. Eu sinto que foi nisso que eu mais mudei, em relação ao que eu faço.
Você não parece estar saindo com celebridades desde que você começou a fazer sucesso…Eu realmente não sou esse tipo de cara, eu estou lá para trabalhar, eu tenho isso fora do meu sistema há muito tempo. O trabalho é a minha prioridade número um – muito além da socialização ou mesmo namorar.
Então você está solteiro?
Sim, eu sou solteiro e não, eu não estou namorando. Esse conceito sempre me escapou, essa coisa toda de namoro. O que me espanta mais do que qualquer coisa é o casamento, a falta de pensamento que leva ao casamento. Talvez seja apenas como ir comprar um sanduíche: “Que tal se nós casarmos?” E então na próxima semana, eles terminam, como se não fosse nada.
Recentemente você fez um filme com Mischa Barton. Como ela era?
Essa foi uma experiência interessante porque ela tinha um pouco de um estigma ligado a ela. Eu realmente tive uma boa experiência – Ela intrepreta meu interesse amoroso. Ela foi ótima.
E como estão os trabalhos para você?
Acabei de terminar um filme em Victoria chamado ‘Red Hill’. Tem uma paisagem deslumbrante lá, que eu nem sabia que existia. Eu sabia que tinha infinitas montanhas na Austrália, eu só não sabia onde era e é muito frio lá, mas incrivelmente bonito. Esta história brutal é definido lá e eu estou rastreando um assassino que está tentando compensar os demônios de seu passado. Então eu vou voltar para a América para filmar um filme e aí então voltar para Sydney no final de setembro para fazer outro filme aqui.
Wow, parece ser tudo tão corrido!
Sim, eu não deveria dizer que tem sido um longo tempo, mas eu trabalhei muito difícil para chegar a este ponto – Eu amo o que faço então eu não sinto como se eu tivesse feito um dia de trabalho.
Você costumava ser um triatleta – você deve levar uma vida saudável…
Eu acredito firmamente em que a real holística aproxima-se da vida, basta pegar o máximo daquilo que a vida tem para oferecer e usar isso como experiência de vida ou para a felicidade. Estou em praticamente qualquer coisa que o mundo tem a oferecer.
Todas aquelas cenas de sexo… Você fica nervoso?
Eu sempre estive confortável com meu corpo e eu acho que os australianos têm bastante liberdade e mente-aberta no ponto de vista quando se trata de sexo e nudez.
Na maioria das vezes, a menina está muito mais nervosa do que eu, então eu me aproximo dela com antecedência e digo: “Todas as perguntas, receios, preocupações que você tem, acaba de chegar para mim.”
O mais confortável que elas estejam, mais confortável eu fico e a cena vai funcionar melhor.
Jason Stackhouse certamente parece entrar em algumas situações bastante interessantes…
A confusão encontra ele.
Há qualquer coisa que você tem tirado da personalidade dele para sua própria vida?
Eu tenho a tendencia de pensar demais nas coisas e de analisar as coisas em excesso. Mas ele é o oposto em que não há força de pensamento, ele pula do penhasco sem pensar, ele mergulha em qualquer situação, sem recurso algum. Então, eu aprendi a soltar a minha mentalidade um pouco.
Esse sotaque do sul, você acertou nele!
Oh, obrigado. Eu nunca pensei muito sobre o sotaque – se eu ando pelo set e ainda estou preocupado sobre o sotaque então eu não faço meu trabalho.
O que você acha desse fenômeno vampiro?
Albert Einstein disse que a coisa mais bela que podemos experimentar é o mistério, e para muitas pessoas os vampiros representam o epítome absoluto do mistério. Eles têm essas qualidades sobrenaturais como um sexto sentido – e eles são aparentemente fantásticos na cama, eles têm anos e anos de experiência.
Você já quis interpretar um vampiro?
Não muito. Eu não trocaria por nada.
Você está confortável no set?
Sim! Eles são um grupo grande, de modo eclético, todos vem de diferentes esferas da vida – Anna [Paquin] vem da Nova Zelândia, Stephen [Moyer] da Inglaterra, e pessoas de toda a América. Isso adiciona um sabor agradável.
Você já teve alguma experiência louca com fãs?
A primeira coisa que eles notam é que eu não sou da Louisiana e isso intriga eles – eles pensam que eu estou inventando esse sotaque!
Sua vida pessoal mudou desde que você desenvolveu um maior perfil?
Na verdade não, eu sou observador mas ainda bastante terrível quando se trata de mulheres. Eu amo as pessoas e em à dois eu sou fantástico, mas em um grande grupo eu vou ser o cara na mesa assistindo conversa.
Você é um pouco tímido?
Não é tímido, mais observador. Eu não sou o tipo de ator que vai aparecer a uma festa e falar 4.000 sotaques e dar um show para todos.
Como a vida mudou desde os dias em Summer Bay?
‘Home And Away’ foi o catalizador que me fez perceber que atuar era onde eu queria fazer. Nunca foi minha intenção me mudar para Los Angeles, mas agora estou firmemente cimentado lá, a paixão pelo negócio e pela profissão está cimentada em minhas veias. Eu sinto que foi nisso que eu mais mudei, em relação ao que eu faço.
Você não parece estar saindo com celebridades desde que você começou a fazer sucesso…Eu realmente não sou esse tipo de cara, eu estou lá para trabalhar, eu tenho isso fora do meu sistema há muito tempo. O trabalho é a minha prioridade número um – muito além da socialização ou mesmo namorar.
Então você está solteiro?
Sim, eu sou solteiro e não, eu não estou namorando. Esse conceito sempre me escapou, essa coisa toda de namoro. O que me espanta mais do que qualquer coisa é o casamento, a falta de pensamento que leva ao casamento. Talvez seja apenas como ir comprar um sanduíche: “Que tal se nós casarmos?” E então na próxima semana, eles terminam, como se não fosse nada.
Recentemente você fez um filme com Mischa Barton. Como ela era?
Essa foi uma experiência interessante porque ela tinha um pouco de um estigma ligado a ela. Eu realmente tive uma boa experiência – Ela intrepreta meu interesse amoroso. Ela foi ótima.
E como estão os trabalhos para você?
Acabei de terminar um filme em Victoria chamado ‘Red Hill’. Tem uma paisagem deslumbrante lá, que eu nem sabia que existia. Eu sabia que tinha infinitas montanhas na Austrália, eu só não sabia onde era e é muito frio lá, mas incrivelmente bonito. Esta história brutal é definido lá e eu estou rastreando um assassino que está tentando compensar os demônios de seu passado. Então eu vou voltar para a América para filmar um filme e aí então voltar para Sydney no final de setembro para fazer outro filme aqui.
Wow, parece ser tudo tão corrido!
Sim, eu não deveria dizer que tem sido um longo tempo, mas eu trabalhei muito difícil para chegar a este ponto – Eu amo o que faço então eu não sinto como se eu tivesse feito um dia de trabalho.
Você costumava ser um triatleta – você deve levar uma vida saudável…
Eu acredito firmamente em que a real holística aproxima-se da vida, basta pegar o máximo daquilo que a vida tem para oferecer e usar isso como experiência de vida ou para a felicidade. Estou em praticamente qualquer coisa que o mundo tem a oferecer.
