Introdução
Eram meia noite
O vento soprava forte
Estava eu sentada
Sobre o peitoril da janela
Sentindo um salgado sabor
Eram lagrimas
Que cortavam-me a face
Como navalhas
Feriam-me o rosto
E cortavam-me a boca
Eu olhava pra a Lua Cheia
Como se... ansiando por uma resposta
Nada acontecia
Ate que um uivo
Despertou-me de meus pensamentos
Olhei a minha volta e nada vi
Nada a não ser a escuridão noturna
Uma coruja piava ao longe
Olhando novamente para o céu
O vôo rasante de um corvo trouxe-me a uma nova realidade
Uma realidade onde existem
Lobisomens, vampiros e outros seres que jamais
Imaginei haver.
Ao olhar novamente a meu redor
Senti algo que jamais havia sentido
Sentia em meu ser a vontade de caçar
Entrei para meus aposentos e deitei-me.
Ao amanhecer os primeiros raios de sol tocando meu rosto
Despertaram-me de meu sono!
(fim)
Postarei de uma vez a primeira
Doce vicio
Sinto seu sangue
Doce e quente
A sujar-me as presas
Nesta noite em que a lua se escondeu
Por coincidência você se perdeu
E eu muito alucinado farejava teu doce sabor
Ate que em meu cemitério você entrou
Quando passei os olhos em você
Teu corpo gelou
Meu olhar faiscou
Ao pensar que teu belo pescoço irei morder
O seu sangue a correr nas veias
Me fez enlouquecer
E eu pensei: Só sei que é você que eu quero ter
Me aproximei como quem só quer ajudar
Mas pelo meu olhar
Consegui no ato te hipnotizar
E ao se distrair
Seu sangue
Doce, quente, vermelho.
Em minha boca veio parar
Não consegui me controlar
Depois disso voltei a perambular
Sob a luz do luar
A outra vitima caçar
Para o meu vicio sustentar!!!!!